Lembrete para mim mesmo
Em breve, vamos todos morrer.
P.S.: Com isso em mente, ontem fui ver a vida na Vila Madá. No Bar Genial, conheci o Donizetti (comprei e hoje li metade do seu Meias Vermelhas & Histórias Inteiras), o Inagaki, o Marmota e o André da Insite. Estavam lá também a Patrícia (do Cinta Liga), a Bibi (Bibi’s box), a Alê Felix (do Amarula com Sucrilhos), a Cassandra (de Brasília) e mais uma porrada de gente bacana que eu não conheço.
P.S. 2: Se visse a animação de todos nós ontem, você não acreditaria que em breve estaremos todos mortos.

hehehe Foi um prazer enorme reencontrar os amigos e conhecer outros tantos. Em breve estaremos todos mortos, mas com estilo! hahaha
Não gosto deste lembreta, mas … enfim … Faz parte da vida.
E vc … vivendo muito hein?!!
😉
bjs
Morreremos, mas de preferência deixando cadáveres sorridentes quando esta estadia acabar. =)
Em breve? Sabe o dia? Espero que seja um sábado. Não gosto muito de sábados, então não perderia muita coisa.
Foi um prazer te conhecer e descobrir o seu blog. Os rapazes tinham razão: é blog para “catar” mulher. Não me cataria por uma série de razões, mas já foi devidamente adicionado às minhas leituras.
Beijinhos e até a próxima
Doni, prazer foi meu, cara!
Inagaki, Sarah… ih, vocês estão pintando a morte de rosa!!! 😉
Assim vocês perdem o ponto: viver sob a perspectiva da morte é que é o lance.
Hum… eu também não sou muito partidária desse lembrete.
Percebi há pouco tempo que a morte não me assusta mais como quando eu era criança. (tenho mais medo da morte dos meus queridos do que da minha)
Mas daí a ficar pensando nela… a vida sob a perspectiva da vida me motiva muito mais!!! Ela é comprida (se nada se interpuser no caminho)… o negócio é viver bem…
Beijoca.
Vou fazer uso de seu lembrete, estou precisando viver com mais intensidade, estou deixando a vida passar por mim.
Bjs
(Há tempos estou vasculhando o arquivo desse moço, afim de colher bastante informações pra compor minha crítica. Acho o senhor Gustavo fantástico!)
Enfim… estive com o mesmo pensamento ontem, e também decidi encontrar com amigos fantásticos…
Quem nos reparava, igualmente não imaginava que em pouco tempo não estaremos mais todos juntos.
(a crítica ainda vem… rs)
Oi Sarah, aguardo a crítica!
Abraço
É engraçado como a morte é quase esempre tratada como “assunto tabu” ou algo negativo, pesado… e muitas vezes é assim mesmo. A dor da perda muitas vezes nos fecha pra ver o que há de belo na vida.
Na verdade, foi a partir da “vivência” de duas mortes quase consecutivas, que ocorreram sob circunstâncias opostas, que passei a vivenciar a vida com mais brilho, mais cor, diante da certeza da impermanência fica mais fácil compreender o quanto é divino tudo pelo que passamos, inclusive os momentos de sofrimento.
Ao sentir que a vida não passa de um salto (ainda que vivamos cem anos) passamos a me questionar mais sobre muitas coisas, mas depois falo mais disso.
Enfim…É o tal do “se jogar”, mas com cuidado.
Observe: cuidado (consigo, com o próximo e com o mundo) e não medo!
embolei o meio de campo, mas no fim, acho que deu pra entender! rsrsrs
😉
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Professor de TaKeTiNa
Colunista da revista Vida Simples
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