“Love is something that you practice…”
[tradução livre, original abaixo]
“Na prática da Comunhão Íntima, aprendemos que o amor é algo que nós fazemos, não algo no qual caímos dentro ou fora. O amor é algo que você pratica, como jogar tênis ou tocar violino, não algo que você por um acaso sente ou não sente. Se você está esperando para sentir o amor, em um sexo passional ou em uma conversa segura, você está cometendo um equívoco. O amor é uma ação que você faz — e quando você o faz, você o sente. Quando você está amando, outros acham você amável. O amor é uma ação que você pode praticar.”
“In the practice of Intimate Communion we learn that love is something you do, not something you fall into or out of. Love is something that you practice, like playing tennis or the violin, not something you happen to feel or not. If you are waiting to feel love, in passionate sex or safe conversation, you are making a mistake. Love is an action that you do–and when you do it, you feel it. When you are loving, others find you lovable. Love is an action you can practice.”
Mas que coincidência! E eu passei o dia pensando nisso hoje! Amor que pode ser praticado, amor que pode ser submetido à vontade. Amar que é como respirar.
Esse texto é daquele livro é “Way of Superior Man” ou daquele dele que foi lançado aqui?
Abraços
Não, é do Intimate Communion. O Way é fenomenal, não? Já leu?
O Intimate Communion encomendei, chega daqui algumas semanas.
Abração!
Ah bom.
Peguei um trecho do Way de 90pg e estou lendo. Bem legal. É daqueles que tem que ler com calma, ir digerindo aos poucos 😛
Abraços!
[…] submeter o amor à nossa vontade. Coincidência (ou não) no outro dia achei um texto do Gustavo do Não2Não1 em que ele traduziu um trecho do livro David Deida sobre o tema: “Na prática da Comunhão […]
[…] Eis o motivo de acreditarmos na proximidade entre amor e ódio. Não é o amor que está próximo do ódio, mas o apego. Amar é desejar e agir a favor da felicidade do outro. Apegar-se é desejar que a própria felicidade venha das reações que cada ação do outro causa em nós. Um é ativo, outro é passivo. Um só depende de nós, em outro somos reféns. Nosso dilema é bem simples: queremos sentir algo, mas o tão sonhado amor não é um sentimento. Amor não se sente, amor se faz. […]
Primeiro,parabens a esse site maravilhoso.Li todos os artigoS e amei e tudo que eu procurava para orientar me sobre assuntos de amor..estou completamente apaixonada pelo meu namorado e faco coisas novas todos os dias pra surpreende-lo..coisas simples como ligar e dizer que liguei so por saudade..ou preparar uma comida que ele goste.trabalho 12 horas por dia 7 dias por semana,mais sempre faco tempo pra gente..nao importa se estou cansada..ele tambem tem tudo a ver comigo..gosta da mesmas coisas,mesmas musicas,,mesmo tudo,parecemos irmaos gemeos..eh..depois de apenas uma semana que me separei de meu ex marido3 anos jogados fora,ao lado de quem nunca aceitou meu carinho,nao gostava de nada que eu gostava..sai despedacada desse relacionamento dizendo pra mim mesma nunca mais amarei…a vida e mesmo surpreendente..me mudei pra outro ap, e o meu vizinho e o grande amor de minha vida..so depende mim agora amar,amar e amar(suspiros)
“Love is something that you practice, like playing tennis or the violin” Quando li isso no Way Of Superior Man fiquei maravilhado. Imagine poder amar com a mesma destreza e habilidade de um bom violinista?
Mas, como chegar a esse ponto, há muitas escolas, livros e professores para se aprender violino, mas não conheço nenhum para se aprender a amar, então qual é o melhor caminho?
Deixe seu comentário...
Novos posts direto no seu email
Sobre o autor
Coordenador do lugar
Professor de TaKeTiNa
Colunista da revista Vida Simples
www.gustavogitti.com
Categorias
Twitter @gustavogitti
Siga @gustavogitti no Twitter!
Tweets de @gustavogitti