Lembrete para mim mesmo

por Gustavo Gitti 4 dezembro 2007 11 comentários

Em breve, vamos todos morrer.

P.S.: Com isso em mente, ontem fui ver a vida na Vila Madá. No Bar Genial, conheci o Donizetti (comprei e hoje li metade do seu Meias Vermelhas & Histórias Inteiras), o Inagaki, o Marmota e o André da Insite. Estavam lá também a Patrícia (do Cinta Liga), a Bibi (Bibi’s box), a Alê Felix (do Amarula com Sucrilhos), a Cassandra (de Brasília) e mais uma porrada de gente bacana que eu não conheço.

P.S. 2: Se visse a animação de todos nós ontem, você não acreditaria que em breve estaremos todos mortos.

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11 comentários »

  • Donizetti

    hehehe Foi um prazer enorme reencontrar os amigos e conhecer outros tantos. Em breve estaremos todos mortos, mas com estilo! hahaha

  • sarah k

    Não gosto deste lembreta, mas … enfim … Faz parte da vida.

    E vc … vivendo muito hein?!!

    😉
    bjs

  • Inagaki

    Morreremos, mas de preferência deixando cadáveres sorridentes quando esta estadia acabar. =)

  • Bibi

    Em breve? Sabe o dia? Espero que seja um sábado. Não gosto muito de sábados, então não perderia muita coisa.

    Foi um prazer te conhecer e descobrir o seu blog. Os rapazes tinham razão: é blog para “catar” mulher. Não me cataria por uma série de razões, mas já foi devidamente adicionado às minhas leituras.

    Beijinhos e até a próxima

  • Gustavo Gitti

    Doni, prazer foi meu, cara!

    Inagaki, Sarah… ih, vocês estão pintando a morte de rosa!!! 😉

    Assim vocês perdem o ponto: viver sob a perspectiva da morte é que é o lance.

  • Mulher Solteira

    Hum… eu também não sou muito partidária desse lembrete.

    Percebi há pouco tempo que a morte não me assusta mais como quando eu era criança. (tenho mais medo da morte dos meus queridos do que da minha)

    Mas daí a ficar pensando nela… a vida sob a perspectiva da vida me motiva muito mais!!! Ela é comprida (se nada se interpuser no caminho)… o negócio é viver bem…

    Beijoca.

  • Lu

    Vou fazer uso de seu lembrete, estou precisando viver com mais intensidade, estou deixando a vida passar por mim.
    Bjs

  • Sarah Costa

    (Há tempos estou vasculhando o arquivo desse moço, afim de colher bastante informações pra compor minha crítica. Acho o senhor Gustavo fantástico!)

    Enfim… estive com o mesmo pensamento ontem, e também decidi encontrar com amigos fantásticos…
    Quem nos reparava, igualmente não imaginava que em pouco tempo não estaremos mais todos juntos.

    (a crítica ainda vem… rs)

  • Gustavo Gitti

    Oi Sarah, aguardo a crítica!

    Abraço

  • Ju

    É engraçado como a morte é quase esempre tratada como “assunto tabu” ou algo negativo, pesado… e muitas vezes é assim mesmo. A dor da perda muitas vezes nos fecha pra ver o que há de belo na vida.

    Na verdade, foi a partir da “vivência” de duas mortes quase consecutivas, que ocorreram sob circunstâncias opostas, que passei a vivenciar a vida com mais brilho, mais cor, diante da certeza da impermanência fica mais fácil compreender o quanto é divino tudo pelo que passamos, inclusive os momentos de sofrimento.

    Ao sentir que a vida não passa de um salto (ainda que vivamos cem anos) passamos a me questionar mais sobre muitas coisas, mas depois falo mais disso.

    Enfim…É o tal do “se jogar”, mas com cuidado.

    Observe: cuidado (consigo, com o próximo e com o mundo) e não medo!

  • Ju

    embolei o meio de campo, mas no fim, acho que deu pra entender! rsrsrs
    😉

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